sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Procura, Evolui, Volta Atrás

È considerado hoje em dia que a época longínqua designada de “Descobrimentos” é uma fase da humanidade já passada. Pois eu considero que não, pura e simplesmente os oceanos são outros, ora vejamos, hoje em dia existe exploração em qualquer temática social, seja ela política, informática, medicina, astronomia, uma quantidade infindável de possibilidades levam o ser humano a querer chegar cada vez mais longe. Mas vejamos bem as coisas, cada descoberta feita abre-nos caminho para milhões de possíveis novas descobertas, e é ao pensar nisto que chego à conclusão de que nada sabemos, tantas questões para as quais gostaríamos de ter respostas certas, dados conclusivos que nos permitissem compreender o universo em que vivemos. È possível então concluir que a máxima do “Só sei que nada sei.” É cada vez mais actual.

Olhando para trás para as civilizações já perdidas ficamos com a sensação de que se tivessem perdurado até aos dias de hoje o mundo seria um local tão mais perfeito e avançado, por exemplo, os árabes aproximadamente em 6000 a.C descobriram o 0, a descoberta deste número, que hoje em dia parecerá uma coisa minimalista e sem grande importância mudou, sem sombra de dúvida a história da matemática, outro exemplo, os Incas na altura dos “Descobrimentos” já conheciam a circulação sanguínea e tinham uma medicina muito mais avançada que os europeus. Que será que se passa connosco? Porque não conseguimos nós ter a genialidade que os povos de outrora possuíram? È uma questão pessoal para a qual cada um terá que procura a sua própria resposta.



(texto escrito e gentilmente cedido por Carlos Ferraz, o Grande)

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